Tá parecendo novela...
A questão política envolvida, a cada dia, dissolve-se na discussão.
É FHC dizendo que não é pai de Aécio na Folha on line (ontem), e Pimental, no mesmo dia, (no O tempo) rebatendo as posições contras à aliança expressadas pelo ministro Hélio Costa e pelo vice presidente mineiro José de Alencar. Pimental disse educadamente que isso não é da conta deles, que o assunto tem que ser resolvido dtem que ser resolvido dentro do partido.
Tá... tá bom. Independente de quem esteja certo nessa novela mexicana, a questão que falta discutir profundamente é a alinça em si.
Como ficará a relação entre os partidos nos outros municípios? como o Estado vai lhe dar tendo algumas cidades com o embate coriqueiro entre esses dois partidos e na capital como aliança? E em nível federal? E as eleições de 2010? Eas divergências de cultura e posição desses partidos? é possível a pacificação e convivência harmônica de tudo isso?
São muitas perguntas que rondam a questão e essas são bem mais importantes do que o fato de se as figurinhas carimbadas tem algo a ver com isso ou não...
quinta-feira, 27 de março de 2008
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Um comentário:
Bom, alianças partidárias de partidos com diferentes discursos (pelo menos discursos) é complicado. Mas, por lei é válido já que a lei de unificação partidária não foi vigorada (será que vai ser?). É importante lembrar que sem essa lei, é legítimo que partidos tenham alianças em um estado e sejam rivais em outro. Mas isso tira a homogeneidade dos discursos de cada um deles. A pergunta, então não é a legitimidade ou a ética disso. Mas, sim, qual é a diferença entre o discurso do PT e do PSDB se eles tem tantas coisas e comum a ponto de formarem uma aliança?
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