terça-feira, 24 de junho de 2008

ESTRADA E BEBIDAS ALCÓOLICAS

Segundo a rádio Band News FM, a cidade de São Paulo possui apenas 19 bafômetros para controle do consumo alcoolico nos 22 mil km da malha viária que possui. Ainda segundo a reportagem, os traumas - que atingem a maioria jovens, são a segunda causa de morte na cidade, ao lado de câncer. Além disso, 40% dos acidentes de trânsito tem envolvimento de bebidas alcoolicas.

Estas informações nos mostram o quão frágil é o sistema de controle das nossas estradas e das pessoas que passam por elas.

Muito se vê discutindo sobre a venda de bebidas alcoolicas nas estradas, sobre a veiculação de propaganda dessas bebidas e agora se discute a proibição de consumo alcoolico para permissão para se dirigir. Acredito que são discussões válidas, porém me pergunto o que adianta se discutir isto sem se falar da questão do controle e da correção dos infratores.

Não adianta existir a lei se ela não se fizer cumprir. Por isso, é é extremamente importante que se fale e se questione: como se sabe se alguém bebe ou não para dirigir? você já foi abordado por alguém com um bafômetro? Como será "medido" a possível diminuição de consumo nas estradas? pelo número de óbitos?
Não, não acho justo. Não acho que pessoas precisam morrer para se medir o número que sobreviveu, se podemos impedir poupando vidas de uma maneira mais eficaz e com mais respeito ao bem mais gracioso que Deus nos deu: a vida!

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Brasil x Argentina

A nossa seleção nem está merecendo muitos comentários, mas é justamnte por isso que vou comentar...
Não o futebol, para este assunto sugiro www.apitorosa.blogspot.com , mas o fato sa seleção ter se apresentado aqui em BH.
Isso foi muito importante para nossa capital mineira se mostrar ao mundo. Mostrar que tem capacidade de receber grandes e importantes eventos e que tudo não se resume à São Paulo e Rio de Janeiro...

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Califórnia libera o casamento gay.

Ontem os jornais on line divulgaram discretamente a liberação do casamento de pessoas do mesmo sexo no estado americano Califórnia. O assunto deveria ter sido mais explorado, tendo em vista a importância do estado, que possui a maior população dos EUA e possui uma grande representatividade mundial.

Homossexualidade sempre é um assunto que gera polêmica, envolve questões religiosas e de direitos humanos. Sendo assim, deveria ser mais explorado e discutido, afinal são pessoas que estão envolvidas, acima de tudo.

No entanto aqui no Brasil, temos o preconceito escondido, um preconceito mascarado, como muito bem descreve o antropólogo Roberto da Matta. Ele diz que o brasileiro tem preconceito de ter preconceito, por isso esse preconceito é invisível, diferente dos norte-americanos, que mostram seus preconceitos de forma direta e formal (o que não deixa de ser terrível).

Muitos acreditam que colocar casais gays nas novelas bastam para fazer com que o assunto seja refletido, no entanto a visibilidade sem discussão e sem cuidado, pode gerar ações contrárias, inclusive de repulsa à essas pessoas. O que é absurdo. Afinal a própria lei diz que todos somos iguais, sendo assim todos nós deveríamos ser respeitados, independente de cor, raça, situação financeira e social, muito menos por opção sexual.

Se todos nós temos o mesmo direito e o mesmo dever – todos pagam impostos, deveríamos também ter o mesmo direito de casar formalmente. E quando um importante estado como a Califórnia autentica esse direito, a imprensa deveria mostrar essa notícia de forma a incentivar a quebra do preconceito e não refletir esse sentimento intríseco e inerente a nosso país, mas que acima de tudo é vergonhoso.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Ser jornalista

Sou estudante de comunicação e tento pensar e questionar o papel do jornalista hoje.
Normamelte analiso notícias e dou meu pitaco. Quando quero falar de sentimentos, costumo usar meu outro blog (miescrita.blogspot.com).
Hoje resolvi fazer diferente, simplesmente por quere chamar sua atenção, sim você queestá lendo este texto agora.
Acredito que não apenas os comunicadores precisam se questionar e questionar a mídia, TODOS NÓS devemos fazer isso.
Não peço jamais que concordem comigo, apenas que participem da reflexão do que a mídia representa em nossas vidas?
Quem importância essas análises e opiniões postadas aqui e em tantos outros blog´s representam?
Estamos satisfeitos com as programações à que assistimos? Por que?
Qual o papel do jornalista no cenário de influência midiática? e do meio de comunicação? e do expectador?

Pensemos...............