Fui mais uma à não resistir ao charme de Barack Obama, último presidente eleito dos EUA, país de maior influência mundial.
E ao não resistir, escrevo aqui sobre essa febre mundial que utilizou-se de uma excelente estratégia de marketing e é clamado pela imprensa quase como um Deus.
O portal da globo (G1) no último dia 10, diz: “os meios científicos vêem a chegada do novo presidente, Barack Obama, quase como uma bênção divina”. O site Observatório da Imprensa, do mesmo dia, destaca: “Mudança agora significa fim dos preconceitos, fim dos fanatismos, fim do radicalismo e fim do revanchismo. Mudança agora é mudança mesmo, ponto final em estruturas, sistemas, fórmulas e idéias que persistem desde o início da Segunda Guerra Mundial.”
O portal uol do dia 06/11/08 ressaltou ainda o novo posicionamento de tradicionais “rivais” dos EUA, parabenizando o novo presidente e se colocando disponíveis para conversa, como Irã, Síria e Hamas (grupo que controla a faixa de Gaza).
Diante de tamanha efervecência, votação histórica e ovacionamento, o novo presidente terá muitos desafios.
É importante lembrar no entanto, que há condições de vários posicionamentos divergentes da era Bush, mas nãoé bom esperar por milagres.
Apesar da Internet divulgar a imagem de Obama como Super-Homem, ele ainda não tem super poderes.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
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